Octogésima nona e una constelação
há
tempo sou perseguido pelo céu
que
eructa, das nuvens caliginosas
o
seu infinito queixume enciumado
por
seu manto, que diz incompleto
que
descomunal prova de egoísmo:
brado
à pequena estrela reclamada!
e
ela aquiesce, toda resplandecente
luz
que abdicou ao cintilar cósmico
pra
ser a chama do meu firmamento
sozinha,
a constelação que me basta
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